Antes de começar com as histórias sobre a viagem para o Canadá, falemos um pouco sobre o que aconteceu aqui recentemente, agora que nós estamos cada vez mais perto de 2008. Duas notícias me atingiram profundamente nas últimas semanas, por motivos diferentes. A primeira delas, muito mais grave, é a morte do piloto Rafael Sperafico na prova da Stock Car Light, neste último domingo (9). A outra deixarei para daqui a pouco.
O acidente foi um dos mais chocantes que eu já vi, acompanhando automobilismo desde 1991. Mesmo que tenha havido um toque por trás de outro piloto, com a tal da barreira de pneus em posição indevida e com a deficiente proteção dos carros da Stock, acredito que as circunstâncias foram as mais desfavoráveis possíveis.
O acidente foi um dos mais chocantes que eu já vi, acompanhando automobilismo desde 1991. Mesmo que tenha havido um toque por trás de outro piloto, com a tal da barreira de pneus em posição indevida e com a deficiente proteção dos carros da Stock, acredito que as circunstâncias foram as mais desfavoráveis possíveis.
Sperafico é atingido pelo de Renato Russo na lateral, justamente no ponto mais frágil do carro. Com uma batida daquelas proporções, seria realmente um milagre se o paranense saísse vivo, mesmo se estivesse correndo em outra categoria de turismo, como a Nascar, que já tirou a vida de grandes campeões como Dale Earnhardt, heptacampeão na categoria norte-americana, morto em Daytona no ano de 2001 (em um acidente menos chocante, visualmente falando).
De qualquer forma, espero que o que aconteceu seja estudado para que a Vicar e a Confederação Brasileira de Automobilismo melhorem a segurança da categoria, assim como do circuito de Interlagos e seus pneus na curva do Café. Não entrarei em detalhes sobre a desgraça de administração que a CBA faz por aqui. Não é o momento. Um dia dedicarei um tempo para falar sobre este (chatíssimo) assunto.
Minhas condolências à família Sperafico, uma das que mais respira automobilismo neste país, assim como aos amigos do Grande Prêmio (Victor Martins descreveu de forma emocionante neste texto a reação dos que estavam lá) e da imprensa que trabalhou neste triste episódio e que, logicamente, ficou profundamente abalada ao cobrir o trágico fim de Rafael.
Agora, bola para frente galera.
De qualquer forma, espero que o que aconteceu seja estudado para que a Vicar e a Confederação Brasileira de Automobilismo melhorem a segurança da categoria, assim como do circuito de Interlagos e seus pneus na curva do Café. Não entrarei em detalhes sobre a desgraça de administração que a CBA faz por aqui. Não é o momento. Um dia dedicarei um tempo para falar sobre este (chatíssimo) assunto.
Minhas condolências à família Sperafico, uma das que mais respira automobilismo neste país, assim como aos amigos do Grande Prêmio (Victor Martins descreveu de forma emocionante neste texto a reação dos que estavam lá) e da imprensa que trabalhou neste triste episódio e que, logicamente, ficou profundamente abalada ao cobrir o trágico fim de Rafael.
Agora, bola para frente galera.
Crédito da foto: Vanderley Soares
Ao som de Afterimage, do Rush, por acaso
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