quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O país do previsível

Choveu. E minha gripe piorou. Só aqui mesmo para pegar gripe durante o calor dos últimos dias. Mas ainda bem que choveu, porque eu não estava mais conseguindo nem dormir.

É engraçado como eu não fiquei gripado em dois meses no Canadá, pegando temperaturas de até -2 graus Celsius. Aqui, em menos de um mês, lá vem eu resfriado de novo. Que saco.

Mas o Brasil é o país do imprevisível. Aqui, tudo acontece de forma inesperada. Como essas viradas no tempo na capital paulista, tão comuns em qualquer época do ano. De repente, vem aquele calor de fritar novamente. Potencializado pela nossa 'Selva de Pedra'.

Como já disse, não peguei nenhum resfriado nos dois meses canadenses. Aquele país é bem mais previsível. A meteorologia sempre acerta. Mesmo assim, setembro de 2007 foi um dos setembros mais quentes em não sei quantos anos. Outubro também não fez o frio esperado. E o dólar canadense teve sua maior alta em cerca de 30 anos nessa mesma época. Ficou mais caro que o dólar americano. Ruim para mim.

Com essa singela introdução, abro a "Jornada Canadense" deste blog. O próximo post será dedicado ao show do Rush em 22/09, no Air Canada Centre, acompanhado do meu review que a Rock Brigade publicou (cortando um pedaço do final) em sua edição de novembro.

Até daqui a pouco.

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